Pivô de Americana, com passagens pelo basquete americano e outras equipes brasileiras, festeja primeira convocação na carreira e diz não guardar mágoas
Carina Felippus já não é nenhuma menina. Aos 32 anos, a pivô de Americana tem um currículo extenso, com passagens pelo basquete americano e por diversas equipes brasileiras. No último dia 23, porém, sorriu como uma novata. Na primeira lista de Ênio Vecchi à frente da seleção, viu seu nome entre as convocadas com surpresa. Afinal, é a sua primeira chance no grupo.
- Eu disse para as meninas que eu fiquei mais feliz do que todo mundo. Por ser a primeira vez, eu dou ainda mais valor. Antes tarde do que nunca, né? – disse a jogadora, que está em São Caetano do Sul, no ABC Paulista, para os primeiros treinos da seleção.
Esquecida pelos outros técnicos, Carina afirma que não guarda mágoas. Diz que, cada vez que uma convocação se aproximava, renovava a esperança de ser chamada. Agora que a oportunidade chegou, espera aproveitar.
- Nunca guardei mágoa, mas sempre tive esperança. A convocação é resultado de um campeonato muito bom na última LBF. Mas é uma responsabilidade muito grande. E estou grata pela oportunidade.